PENSE NISSO
No último ano, o Brasil atingiu a triste marca de 725 mil acidentes do trabalho.
O Brasil atingiu a triste marca de 725 mil acidentes do trabalho por ano, ou 1950 acidentes por dia.
Destes, 14 mil resultaram na incapacidade para o trabalho às vítimas envolvidas, impossibilitadas definitivamente de retornar ao mercado. Neste mesmo período, tivemos um trágico número de 2700 óbitos, em uma média que supera 07 por dia.
A partir deste cenário, o que estamos cada um de nós, responsáveis por parte deste processo, fazendo para mudar este grave cenário? De que modo podemos conferir mais segurança às empresas, visto que acidentes impactam diretamente em produtividade, prejuízos financeiros, custos altíssimos com reparações, morais e materiais, intensificação das fiscalizações, aumento do número de notificações e multas aplicadas, além de é claro, danos à imagem e a reputação de empresas e organizações?
E aos trabalhadores, vítimas diretas deste temeroso quadro? Estamos treinando nossos colaboradores devidamente? Entregando e cobrando a utilização de EPIs e EPCs adequados? Estamos trabalhando para desenvolver uma cultura efetiva de segurança, respeito à vida e a integridade física de nossa população, atuando preventivamente?
O que está ao nosso alcance? O que pode ser feito? Nós temos as respostas, e podemos contribuir com você.
Destes, 14 mil resultaram na incapacidade para o trabalho às vítimas envolvidas, impossibilitadas definitivamente de retornar ao mercado. Neste mesmo período, tivemos um trágico número de 2700 óbitos, em uma média que supera 07 por dia.
A partir deste cenário, o que estamos cada um de nós, responsáveis por parte deste processo, fazendo para mudar este grave cenário? De que modo podemos conferir mais segurança às empresas, visto que acidentes impactam diretamente em produtividade, prejuízos financeiros, custos altíssimos com reparações, morais e materiais, intensificação das fiscalizações, aumento do número de notificações e multas aplicadas, além de é claro, danos à imagem e a reputação de empresas e organizações?
E aos trabalhadores, vítimas diretas deste temeroso quadro? Estamos treinando nossos colaboradores devidamente? Entregando e cobrando a utilização de EPIs e EPCs adequados? Estamos trabalhando para desenvolver uma cultura efetiva de segurança, respeito à vida e a integridade física de nossa população, atuando preventivamente?
O que está ao nosso alcance? O que pode ser feito? Nós temos as respostas, e podemos contribuir com você.
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