Em recente processo de fiscalização instaurado pelo Ministério Público do Trabalho/RS, perante, destaque-se, instituição idônea, séria e com reconhecidos serviços prestados à comunidade gaúcha, foram verificadas não conformidades em números bastante expressivos e, por consequência, conforme destacado pelos próprios Procuradores do Trabalho, necessidades de correções de processos e resolução de problemas graves de gerenciamento de ambiente de trabalho, prevenção a acidentes e promoção da saúde ocupacional.
Programas como o de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) foram considerados inadequados, não elaborados de acordo com a Lei ou simplesmente sequer aplicados. Não haveria análise ergonômica dos postos de trabalho (medida básica e essencial de saúde ocupacional) e em algumas funções inclusive havendo exposição a riscos de contaminação e queimaduras.
O Ministério Público apontou ainda que, o impacto destas questões no negócio, estaria estimado em R$ 8 milhões, valores estes relacionados apenas com os afastamentos de trabalhadores por motivo de doença em 2015. Destacou-se ainda que COM CERCA DE 10% DESTE VALOR, SERIA POSSÍVEL EVITAR OS ACIDENTES E RISCOS CONSEQUENTES, investindo-se em prevenção.
E veja-se que sequer se está a considerar na informação acima, impactos decorrentes de ações trabalhistas, adoção de medidas e adequações corretivas emergenciais, ou ainda prejuízo à marca e à imagem da fiscalizada.
Investir na prevenção, na saúde, na segurança e no bem estar do trabalhador, é retorno certo para a empresa. Um colaborador em condições plenas para a realização de suas atividades, executa as mesmas com maior produtividade, qualidade e satisfação. Ganham todos, o trabalhador e a empresa.
A SAFE pode e sabe como lhe auxiliar neste trabalho.
Quer mais informações? Visite nosso site: www.safesst.com.br ou entre em contato conosco: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..